Grupo de Teatro Idade Média
Este grupo esta se formando para buscar uma narrativa para alguns temas que estamos estudando em sala de aula, podemos aprofundar alguns temas que inclusive não se apresentam muitas vezes nos livros didáticos.
A proposta surge por parte de alunos dos 7 ano C, quando estávamos estudando na Idade Média, "feudalismos", procurei trazer para os alunos um pouco sobre a vida da mulher na idade média e também a vida das crianças e o conceito de infância neste período.
Portanto, vamos tentar montar uma peça com estes dois temas para uma apresentação na escola. Elegemos um grupo de alunos que vão organizar e montar a peça, a princípio serão esses alunos:
7 ano B
- Renata Lopes
- Amanda Reis
- Giullya Amanda
- Bruna Borges
- Clayton Andrade
- Arthur Santana
- Felipe Gomes
- Davi Henrique
- Yasmim Braga
- Vitória Oliveira
7 ano C
- Letícia Maciel
- Gabriela Vitoria
- Kamilly Silva
- Letícia Silva
- Geysi Souza
- Kawany Souza
- Rillary Santos
- Michael Douglas
- David Santos
- Caio Santos
- Vinícius Silva
- João Vitor
- Jean Bezerra
- Igor Soares
- Guilherme Figueiredo
Reunião do dia 27.04.2017 - das 12.30 ás 13.30 hs
Em nossa primeira reunião dividimos um pouco as responsabilidades que temos que dá conta ao longo do mês de maio para podermos apresentar a peça no início de junho. Então ficamos assim divididos.
Gurpo - 01 - Cenário
Alunos responsáveis: Caio Santos - 7 C - Gabriela Vitória - 7 C
A princípio decidimos por um cenário que demonstre duas situações: A nobreza na Idade Média e os Camponeses.
No cenário da nobreza teremos como fundo uma figura de um castelo medieval e uma mesa com alimentos para refeição de uma família nobre.
No cenário dos camponeses, teremos os trabalhadores camponeses "homens e mulheres e as crianças.
Grupo - 02 - Figurino
Alunos responsáveis: Kamilly Silva - 7 C - Geysi Silva
Vamos confeccionar roupas para as mulheres camponesas da Idade Média - Roupas para as crianças, meninos e meninas - roupas para o rei - cavaleiros - senhor feudal.
Grupo - 03 - Personagens
Alunos responsáveis: Arthur Santana 7 B - Kawany Silva - 7 C
Os nossos personagens serão: mulheres e as crianças na idade média,como os principais, porém apresentaremos a figura do rei - senhor feudal - cavaleiros - homens camponeses e coadjuvantes.
4 - camponeses - sendo 2 homens e 2 mulheres
4 - crianças - sendo 2 (dois) meninos e 2 (duas) meninas
4 - nobres - sendo 2 mulheres e 2 homens
4 - crianças - 2 meninos 2 duas meninas
1 - rei
1- senhor feudal
5- crianças coadjuvantes
Grupo 04 - Textos (Narrativas)
Alunos responsáveis: David Santos - 7 C - Amanda Reis - 7 B - Giullya Souza - 7 B - Letícia Silva - 7C e o Professor Antônio - história
Este grupo deverá definir o texto para apresentação ao público, apresentar os objetivos da peça e construir uma narrativa para os personagens.
Professor Antônio.
Vamos fazer nossa reunião na sexta feira dia 12.05.2017- das 12.30 hs as 13.30hs. vou fazer uma autorização definitiva.
Texto para todo grupo - ler e estudar.
História da Infância na Idade Média
Hoje em dias as crianças brincam, estudam, leem e se divertem. Mas
antigamente, a vida de uma criança não era nada fácil.
Constantemente a infância é lembrada como uma das fases
mais felizes da vida, onde a inocência e os sonhos proliferam. É uma fase de
proteção e cuidados onde a criança precisa ser incentivada e tratada com
carinho. Mas nem sempre foi fácil assim ser criança. Como muitas coisas, o
conceito de infância foi muitas vezes moldados de diferentes formas ao longo da
história. A idade Média, em especial, tinha uma forma totalmente própria de
conceber a infância.
Como era
Tratada a Infância na Idade Média
Ser criança na Idade Média não implicava em nenhum
privilégio. Ao contrario, era uma posição de extrema desvantagem. Sendo a Idade
Média uma época muitas vezes lembrada por sua barbárie, é natural que as
condições sociais dentro de uma comunidade estivessem ligadas aos domínios da
força, e sendo as crianças fisicamente inferiores aos adultos, estavam sempre
em posições de serem sobrepujadas pelos mais velhos, que na época representavam
os pais, bem como todos os parentes mais velhos, (dos tios aos irmãos, primos,
etc).
Da mesma maneira, esperava-se das crianças o mesmo que se
esperavam dos adultos. Obrigações e afazeres que eram estipulados pelos pais, e
essas obrigações deveriam ser cumpridas dentro do tempo em questão, caso
contrário isso implicaria em sérios castigos. Era comum, deste modo, crianças
desempenharem tarefas como cortar lenha, transportar grandes baldes de água por
longas distâncias, ou, no caso das meninas ficarem desde muito cedo (a partir
de 7 anos) responsáveis por administrarem a casa e cuidarem dos irmãos.
Conceito de Infância na Idade Média
A criança, na Idade Média era tida como um "pequeno
adulto", literalmente, estando submetida às mesmas leis e expectativas
que os adultos. Logo, eram iniciadas em conversas que muitas vezes não
compreendiam, mas esperava-se que desempenhassem ao menos um papel de
representação, como parte da comunidade ou da família. O período conhecido como
infância era mais curto, não raramente terminava com o casamento,
já aos doze anos, ou com a morte do pai (ou dos pais), onde as crianças precisam
assumir o posto de chefe da casa, uma vez que os órfãos não possuíam direitos
de qualquer espécie.
Foi com o iluminismo (séculos
xvii e xviii), período após o Renascimento (Renascença), que o conceito de criança como
concebemos hoje começou a ser forjado. Até este momento, todavia, se passaram
mais de mil anos em que a infância e a vida adulta eram separadas apenas pela
aptidão física. Com a nova corrente de pensamento, as
crianças se tornaram de inteira resposabilidade dos pais, dividindo
com isso a vida adulta a infantil. Passou-se a entender que tanto fisicamente e
mentalmente as duas faixas etárias tinham necessidades diferentes, sendo que na
infância essas necessidades são maiores, uma vez que a fragilidade do indivíduo
é maior.
Os primeiros estudos pedagógicos no sentido de conservar a
infância e promover um crescimento saudável datam dessa época. Foi também o
período onde se concretizou o conceito de escola, pois se havia
idealizado, finalmente, que a infância é um período de formação e que precisa
ser suprida com bagagem intelectual. Foi somente então, que pode se dizer, que
crianças tornaram-se crianças.
Fonte: www.iclik.com.br/historia-da-infancia-na-idade-media
(pesquisado em 07.05.2017 - as 18.30 hs )
Este será o nosso cenário de fundo
Galera do teatro veja este vídeo, que bacana.....
A SITUAÇÃO DA MULHER NA IDADE MÉDIA
HISTÓRIA
A situação da mulher na Idade Média não era precária e indigna como se pensou durante muito tempo. Havia espaço de destaque nas esferas eclesiástica e social.
Desde meados do século XVI recae sobre a Idade Média uma série de noções arbitrárias, preconceito e até mesmo mentiras abertamente fabricadas. A própria expressão “Idade Média” foi cunhada no início da era moderna como forma de se estabelecer um critério de superioridade dos modernos em relação ao homem do medievo. Todavia, sabemos que a história é mais complexa do que se pensa e que há diversos temas inerentes ao período medieval que precisam ser investigados com cuidado. Um desses temas é o da situação da mulher naquela época.
Costumamos ter a visão de que, no mundo medieval, a mulher era submissa à figura masculina, quer no lar, quer fora dele, isto é, nos trabalhos realizados nas cidades ou no campo, ou ainda nas esferas eclesiásticas. Essa ideia nasceu de um preconceito muito comum: o de se achar que, por ter sido uma sociedade orientada pela religião cristã católica, a figura da mulher estaria diretamente associada ao pecado, seja pela narrativa do Gênesis, em que se tem Eva como aquela que induz Adão a pecar, seja pelo corpo feminino, que poderia levar à concupiscência e à luxúria.
Mas o fato é que as categorias de compressão da Igreja Católica, desde suas raízes no cristianismo primitivo, nunca atribuíram à mulher nenhuma condição de inferioridade ou de detenção do pecado em relação ao homem. O cristianismo compreende que o ser humano, tanto a mulher quanto o homem, está exposto ao mal, porque é livre – tem liberdade para aceitar ou negar o bem, a graça. Desse modo, nas esferas social e eclesiástica da Idade Média, como os homens, as mulheres possuíam um grande trânsito. A sociedade não lhes negava espaço a partir de determinações político-religiosas, como bem nota a historiadora Regine Pernoud, no livro “O Mito da Idade Média”:
[…] certas mulheres desfrutaram na Igreja, e devido à sua função na Igreja, dum extraordinário poder na Idade Média. Algumas abadessas eram autênticos senhores feudais, cujo poder era espeitado de um modo igual ao dos outros senhores; algumas usavam báculo, como o bispo; administravam muitas vezes vastos territórios com aldeias, paróquias. [1]
Além da grande influência na esfera eclesiástica, as mulheres também tinha lugar de destaque fora das abadias e conventos. Prossegue Pernoud:
“Nos atos notariais é muito frequente ver uma mulher casada agir por si própria, abrindo, por exemplo, uma loja ou um negócio, e isto sem ser obrigada a apresentar uma autorização do marido. Finalmente, os registros das derramas (nós diríamos os registros dos recebedores), quando nos foram conservados, como é o caso de Paris, no fim do século XIII, mostram uma multidão de mulheres que exerciam profissões: professora, médica, boticária, educadora, tintureira, copista, miniaturista, encadernadora, etc.” [2]
No que se refere à questão das práticas mágicas, feitiçaria, bruxaria, etc., a figura da mulher estava, sim, diretamente relacionada. Isso acontecia em virtude das misturas culturais entre ritos pagãos, de origem romana e germânica, e concepções do cristianismo popular sobre os demônios, ou entidades inferiores. O culto pagão da fertilidade, por exemplo, tinha grande lastro na Idade Média. Contudo, os surtos persecutórios às mulheres identificadas como “bruxas” partiam mais da população que procurava “bodes expiatórios” para explicar algum desastre natural, como secas, enchentes, peste, etc., e menos da Igreja e da Inquisição. A Inquisição, aliás, nasceu como forma de contenção dos linchamentos públicos que eram levados a cabo contra alguém acusado de heresia.
A “caça às bruxas” só se transformou em uma campanha com estandarte religioso na Idade Moderna, quando o Estado, a autoridade civil, já havia se superposto à autoridade da Igreja e aos seus critérios.
NOTAS
[1] PERNOUD, Regine. O Mito da Idade Média. Lisboa: Publicações Europa-América, 1978. p. 95.
[2] Idem. p. 101.
Roteiro:
Ato
número 01- Apresentação do grupo de teatro e o tema a ser tratado.
Professor Antônio - apresentará os alunos envolvidos no grupo teatral e os objetivos da peça teatral.
Leitura do texto:
A infância é um
tema que desperta curiosidade, será que ser criança foi sempre assim? Então
queremos mostrar para todos vocês que nem sempre foi assim - Na Idade Média as
crianças eram tratadas como uma miniatura dos pais - e aos 6 e 7 anos eram
retiradas de suas famílias e realocadas em outras famílias para que pudessem
apreender algumas habilidades manuais correspondentes a sua situação
social. E poderia se casar aos 12 anos em situação de morte dos pais para que
assumissem a vida adulta e cuidar dos irmãos e da família.
As mulheres tinham um papel de ajudar
nas colheitas, plantio, cuidar dos afazeres domésticos, dos filhos e do
marido.
Entretanto, teremos na igreja as mulheres faria parte do
clero através das abades, diferentemente do que se pensa, as mulheres na Idade
Média terá um papel mais importante do que havia tido na Antiguidade.
Ato
número 02- Narrador: Fará uma leitura bem rápida sobre o tema:
Narradores: Geysi
- 7 ano C e Amanda 7 ano B
História da Infância na Idade Média
Hoje
em dias as crianças brincam, estudam, leem e se divertem. Mas antigamente, a
vida de uma criança não era nada fácil.
Constantemente a infância é lembrada como uma das fases mais felizes da vida,
onde a inocência e os sonhos proliferam. É uma fase de proteção e cuidados onde
a criança precisa ser incentivada e tratada com
carinho. Mas nem sempre foi
fácil assim ser criança. Como muitas coisas, o conceito de infância foi muitas
vezes moldados de diferentes formas ao longo da história. A idade Média, em
especial, tinha uma forma totalmente própria de conceber a infância.
Como era Tratada a Infância na Idade Média
Ser
criança na Idade Média não implicava em nenhum privilégio. Ao contrario, era
uma posição de extrema desvantagem. Sendo a Idade Média uma época muitas vezes
lembrada por sua barbárie, é natural que as condições sociais dentro de uma
comunidade estivessem ligadas aos domínios da força, e sendo as crianças
fisicamente inferiores aos adultos, estavam sempre em posições de serem
sobrepujadas pelos mais velhos, que na época representavam os pais, bem como
todos os parentes mais velhos, (dos tios
aos irmãos, primos, etc).
Da mesma maneira, esperava-se das crianças o mesmo que se esperavam dos
adultos. Obrigações e afazeres que eram estipulados pelos pais, e
essas obrigações deveriam ser cumpridas dentro do tempo em questão, caso
contrário isso implicaria em sérios castigos. Era comum, deste modo, crianças
desempenharem tarefas como cortar lenha, transportar grandes baldes de água por longas distâncias, ou, no caso das meninas ficarem desde muito
cedo (a partir de 7 anos) responsáveis por administrarem a casa e cuidarem dos
irmãos.
Conceito de Infância na Idade Média
A criança, na Idade Média era tida como
um "pequeno adulto", literalmente,
estando submetida às mesmas leis e expectativas que os adultos. Logo, eram
iniciadas em conversas que muitas vezes não compreendiam, mas esperava-se que
desempenhassem ao menos um papel de representação, como parte da comunidade ou
da família. O período conhecido como infância era mais curto, não raramente
terminava com o casamento, já aos doze anos, ou com a morte do pai (ou dos
pais), onde as crianças precisam assumir o posto de chefe da casa, uma vez que
os órfãos não possuíam direitos de qualquer espécie.
Foi com o iluminismo (séculos 17 xvii e 18 xviii), período após o Renascimento (Renascença), que o conceito de criança como concebemos hoje começou a ser forjado.
Até este momento, todavia, se passaram mais de mil anos em que a infância e a
vida adulta eram separadas apenas pela aptidão física. Com a nova corrente de
pensamento, as crianças se tornaram de
inteira resposabilidade dos pais, dividindo com isso a vida adulta a infantil. Passou-se a entender que
tanto fisicamente e mentalmente as duas faixas etárias tinham necessidades
diferentes, sendo que na infância essas necessidades são maiores, uma vez que a
fragilidade do indivíduo é maior.
Os primeiros estudos pedagógicos no sentido de
conservar a infância e promover um crescimento saudável datam dessa época. Foi
também o período onde se concretizou o conceito de escola, pois se havia idealizado, finalmente, que a infância é um período de
formação e que precisa ser suprida com bagagem intelectual. Foi somente então,
que pode se dizer, que crianças tornaram-se crianças.
Fonte: www.iclik.com.br/historia-da-infancia-na-idade-media
Fonte: www.iclik.com.br/historia-da-infancia-na-idade-media
(pesquisado
em 07.05.2017 - as 18.30 hs )
Ato número 03- O rei recebendo seus convidados no palácio
Elenco: Rei - David - 7 ano C
Rainha: Kawani - 7 ano C
Meninas: Renata - 7 ano C e Kamilly 7 ano C
Convidados: Rei Arthur - Arthur 7 ano B - Caio 7 ano C - Nathalia 7 ano
C
Narrador:(Bruna - 7 ano B) o rei receberá em seu palácio seus visitantes para uma conversa descontraída e amigável.
-A rainha
chama suas duas filhas para o treinamento de como servir o rei e seus
convidados.
-Rainha: meninas vocês já tem 7 anos e vão aprender a servir o rei e aos convidados.
-Alice você servirá ao rei - deverá prestar reverência e delicadeza.
-Ayla você servirá aos convidados sempre com muita delicadeza.
-Meninas - sim senhora, estamos prontas e faremos tudo certo.
As meninas
permanecem no recinto aguardando para retirar as xícaras do chá.
Ato número 04- Os camponeses no campo de trabalho
Elenco: Camponeses
- Felipe 7 ano B e Clayton 7 ano C
Crianças: Yarley 7 ano B - Jean 7 ano C - Francisco 7 ano
C
Narrador:(Bruna 7 ano B) camponeses homens trabalhando no campo e ensinando seus filhos o manejo da terra.
Camponeses: filho você já tem 7 anos,
está na hora de aprender a lidar e a plantar na terra.
Filhos: sim senhor, estamos prontos.
Ato número 05- As camponesas no campo de trabalho
Elenco: Camponesas - Renata 7 ano B e Letícia Maciel
7 ano C
Crianças:
Vitória 7 ano B - Giulya 7 ano B - Jamile 7 ano C -
Narrador:(Bruna
7 ano B) as camponesas
semeando na terra e ensinando suas filhas essas habilidades.
-
camponesas: filhas vocês já tem 7 anos e precisa
aprender a trabalhar na terra.
-
filhas: sim senhora, estamos prontas.
Ato número 06- As camponesas na colheita
Elenco: Camponesas - Renata 7 ano
B e Letícia Maciel 7 ano C
Crianças: Vitória 7 ano B - Giulya 7 ano B - Jamile 7 ano C -
Narrador:(
Bruna 7 ano B) - as camponesas realizando colheita de frutas e ensinando suas filhas
esta habilidade.
- camponesas: filhas vocês já estão com 6
anos de idade e precisa aprender a trabalhar no campo.
- meninas: sim senhora, estamos prontas.
Ato
número 07- As camponesas cuidando de seus filhos
Elenco: Camponesas - Renata 7 ano
B e Letícia Maciel 7 ano C
Crianças: Vitória 7 ano B - Giulya 7 ano B - Jamile 7 ano C -
Narrador:(
Bruna 7 ano B) - As camponesas voltam para
casa ao final de um dia de trabalho e vão cuidar de seus filhos, dando banho e
vestindo roupas limpas.
-camponesas: crianças vamos tomar
banho, pois hoje é sábado.
Ato número 08- As camponesas preparando o
jantar
Elenco: Camponesas - Renata 7 ano B e Letícia Maciel
7 ano C
Crianças:
Vitória 7 ano B - Giulya 7 ano B - Jamile 7 ano C -
Narrador:(
Bruna 7 ano B) - as camponesas preparando o jantar para sua família, filhos e
maridos e aproveitando para ensinar suas filhas a cozinhar.
Ato número 09- As camponeses servindo o jantar para
seus maridos e filhos
Elenco: Camponesas - Renata 7 ano B e Letícia Maciel
7 ano C
Crianças:
Vitória 7 ano B - Giulya 7 ano B - Jamile 7 ano C -
Narrador:(
Bruna 7 ano B) as camponesas vão servir seus maridos e filhos
e as meninas de 6 e 7 anos ajudam as mães nesta atividade.
Ato
número 10-
As brincadeiras das crianças na Idade Média
Elenco: Vitória 7 ano B - Giullya 7 ano B - Yasmim 7 ano B - Jonas
7 ano B - João Vitor 7 ano B - Jean 7 ano C - Rafael 7 ano B - Guilherme 7 ano
C - Renata 7 ano C - Kamilly 7 ano C - Letícia 7 ano C - Geysi 7 ano C - Agatha
7 ano C - Jamile 7 ano C -
Narrador:(Bruna 7 ano B) as crianças em suas
brincadeiras de ciranda cirandinha - cobra cega - mãe da mula.
Ato número 11- Vão dormir
Narrador: após um dia intenso de
trabalho e brincadeiras, todos vão dormir para continuar no dia seguinte.
Ato número 12- Agradecimentos ao público.
Aluna
Geysi: senhoras e senhores, queremos agradecer a presença de e a paciência de todos e se gostaram pode passar na bilheteria e pague a saída...... kkkkkkkk, brincadeirinha.
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Antonio